terça-feira, 27 de março de 2012

A reflexão do bravo guerreiro, e a sentença da grande morte.

Entre o dragão e o guerreiro há uma sombra que invoca o espírito da coragem, lá deve ter a paz que ele procura por tanto tempo... E talvez, a sentença de uma grande morte mas, quem sou para julga-los? Eu não procuro por uma felicidade bonita e superficial, somente pela felicidade em si. Não importa quanto tempo isso há de levar,eu sei que a felicidade virá para cada criatura respirante desta era.Talvez isso possa machucar, a procura para alcançar a felicidade não é tão fácil quanto deveria,talvez a verdadeira felicidade venha com muita dor e venha quando pensas que está perdido. Vem sendo como a esperança para o bravo guerreiro continuar sua luta, quem sou eu para julgar a felicidade? Minha alma é tão jovem e imatura, mas eu sei que o remédio é viver muito tempo aprender o suficiente para poder ensinar a outros, então o paraíso será merecido e, o descanso, uma obrigação. E o bravo guerreiro sangra, mas continua lutando. A felicidade não é uma rosa e nem o amor da sua vida, que tanto aguardas. Talvez esteja junta a eles porque sua felicidade deve ser seus próprios atos, seus fatos e suas falas, enfim, sua felicidade deve ser você mesmo. E o bravo guerreiro acerta os pontos certeiramente, mas o dragão é resistente. O bravo guerreiro foi atingido pelo fogo alamdiçoado do dragão. O bravo guerreiro descansa em paz, com a grandeza de sua morte, por morrer acreditando em sua força. O mais importante.

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